Sentimentos Ocultos capítulo 4
Narrado por ela
Depois daquela noite agradável e ao mesmo tempo estranhei, fui para casa após o trabalho e fiquei tentando juntar os fatos... O meu professor ofereceu uma carona para o meu trabalho e mesmo assim durante o caminho trocamos poucas palavras mas, era muito agradável está na sua presença. Fiquei olhando a lua na varanda do meu apartamento que estava tão perto e ao mesmo tempo tão distante de mim mas era como se ela lesse todos os meus pensamentos e dissesse silenciosamente as respostas para todos eles e, logo fui dormir pensamentos naquele sorriso de lado e nos seus olhos ônix. Assim que acordei, percebi que acordei uma hora antes do horário então telefonei para a minha mãe, já que sabia que o costume dela era acordar bem cedo, então não teria problema algum.
-Bom dia querida, como você está?-falou minha mãe com sua voz calorosa como sempre.
-Estou muito, e a senhora? -a perguntei com um tom feliz.
-Estou muito bem querida só ando um pouco ocupada com a loja, mas eu não fiquei surpresa com sua ligação tão cedo na verdade já estava indo te ligar!- falou ela.
-Aconteceu alguma coisa mamãe?- falei com um tom um pouco preocupado.
-Sim, seu pai ligou e falou que seu irmão estaria na capital de Hiroshima essa semana e deseja lhe ver!- disse ela com um tom neutro.
Minha mãe e meu pai são separados a muito tempo, ele a deixou ainda grávida para ir para a América, na verdade nunca foram casados ele era um grande empresário e teve um caso com minha mãe. Quando ela contou para ele que estava grávida foi ignorada e ele voltou para a América, onde estava sua esposa, desde de então, não tivemos muito contato ou ele nunca ligou pelo fato da minha existência. Anos depois minha mãe se casou novamente e seu marido foi tão bondoso que me acolheu como filha e eu acabei o considerando meu pai de verdade, nesse casamento os dois tiveram uma filha, minha irmã mais nova a Naomi Haruno, amo muito ela e a minha família, meu pai por outro lado nunca ligou se estava passando necessidades ou como estava minha vida, o vi uma única vez quando ele estava vindo para uma viagem de negócios e conheci o meu irmão mais velho, ele era quatro anos mais velho que eu, ele era filho único do casal e ficou muito feliz em me conhecer que quase convenceu nosso pai a pegar minha guarda mas felizmente não aconteceu, desde de então ele tentou fazer contato comigo que sempre o ignorei mas pelo visto ele retornou. Me despedi da minha mãe um pouco tensa e, fiz minha higiene matinal quando estava tomando meu café escuto a campainha tocar e, quando fui atender fiquei pálida, era o Sasori Akusuna, meu irmão, então o convidei para entrar.
-Faz um bom tempo Sakura Akusuna!- disse ele entrando no meu apartamento.
-Poderia me chamar por Sakura Haruno por favor!- o pedi já que eu odiava o sobrenome do meu pai.
-Prefiro chamar somente de Sakura ao invés de chamá por um nome de uma família camponesa do seu pai adotivo- disse ele.
-O que o trás aqui?- o perguntei ignorando o insulto.
-Vim visitar minha irmãzinha- disse dando um pequeno abraço em Sakura que ela não teve o mínimo prazer de retribuir.
-Já está me vendo, deseja mais alguma coisa?- perguntou Sakura.
-Sim, fiquei sabendo da sua vaga em uma das melhores universidades de Hiroshima e, também fiquei sabendo que você trabalha em uma cafeteria para se manter e mora em um apartamento de segunda mão, você sabe que pode me pedir o quarto quiser, posso te comprar até mesmo metade do Japão!- disse ele para Sakura.
-Desde de pequena cresci sem a ajuda dos Akusuna e continuarei crescendo sem ela e, futuramente farei o nome Haruno ter um grande nome no mundo dos negócios!- disse Sakura afirmando para Sasori e, ele se retirou com uma profunda raiva falando que ela nunca conseguirá nada com esse sobrenome.
Quando o Sasori se retirou meu lado sentimental se manifestou um pouco e não pude evitar das lágrimas rolarem, eu sabia que o nome Haruno nunca foi conhecido no mundo dos negócios mas eu estava ali para mudar totalmente isso, desde de muito pequena fui muito esforçada na escola e nunca parei de acreditar nos meus objetivos e foram esses mesmos objetivos que me trouxe onde estou hoje estudando em uma universidade onde somente estuda filhos das famílias mais nobres do Japão, uma chance em um milhão onde cada bolsa de estudos como essa é oferecida e uma dela caiu nas minhas mãos... Com esses pensamentos positivos me levando com postura e vou em direção ao ponto de ônibus, pois logo estaria frente a faculdade. Cheguei na faculdade e o dia correu normalmente, tive aula com o professor que está tomando conta dos meus pensamentos, mas hoje estava com um pouco de dor de cabeça e acabei ficando perdida, até o sinal tocar e nesse momento fui em direção ao trabalho.
Narrado por ele
Acordei naquele dia jogando na sala, pois ficamos a noite inteira assistindo filmes e jogando, relembrar os tempos de infância era realmente bom, mas como somos todos adultos tínhamos que cumpri com nossas responsabilidade e, afinal de contas, logo seria o final de semana e teríamos bastante tempo para aproveitar. Um tempo depois, estávamos todos reunidos na varanda, já que minha mãe queria que tivermos um café da manhã olhando para o mar sem contar o clima bastante agradável. No decorrer do café conversamos bastante até que o Itachi citou que o Shisui havia vindo com um Akusuna para o Japão, já que nossas famílias estão tentando fazer uma aliança com as empresas, o Shisui falou que tudo estava indo bem e traria o Akusuna para jantar uma noite na nossa casa, não tive nada contra e como sou um empresário da empresa é minha obrigação participar desse jantar.
Após o café da manhã fui direito para a faculdade, onde minhas aulas ocorreram normalmente. Quando estava dando aula na sala dela, percebi que a mesma estava tão distante que mal conseguia prestar atenção no que eu falava, eu como professor sempre procuro observar meus alunos pois se estiverem com problemas pessoas o certo seria buscar alguma forma de ajudar ou eles podem ser prejudicados na disciplina, então, resolvi que perguntaria a ela no seu trabalho. Quando fui liberando da faculdade marcaram uma pequena reunião com os professores, nada de mais, e logo ela já havia terminado e fui ao caminho da cafeteria torcendo para que ela ainda estivesse lá. No caminho para a cafeteria uma forte chuva começou, então, entrei pelo estacionamento para não correr perigo de me olhar e, por sorte ela ainda estava lá, sentei em uma mesa e perdi o de sempre.
-Sakura, podemos conversar após seu horário de trabalho acabar? Está chovendo muito forte e te dou uma carona para casa- disse enquanto ela trazia meu perdido e ela ficou surpresa.
-Claro professor!- disse ela então saiu.
Depois daquela noite agradável e ao mesmo tempo estranhei, fui para casa após o trabalho e fiquei tentando juntar os fatos... O meu professor ofereceu uma carona para o meu trabalho e mesmo assim durante o caminho trocamos poucas palavras mas, era muito agradável está na sua presença. Fiquei olhando a lua na varanda do meu apartamento que estava tão perto e ao mesmo tempo tão distante de mim mas era como se ela lesse todos os meus pensamentos e dissesse silenciosamente as respostas para todos eles e, logo fui dormir pensamentos naquele sorriso de lado e nos seus olhos ônix. Assim que acordei, percebi que acordei uma hora antes do horário então telefonei para a minha mãe, já que sabia que o costume dela era acordar bem cedo, então não teria problema algum.
-Bom dia querida, como você está?-falou minha mãe com sua voz calorosa como sempre.
-Estou muito, e a senhora? -a perguntei com um tom feliz.
-Estou muito bem querida só ando um pouco ocupada com a loja, mas eu não fiquei surpresa com sua ligação tão cedo na verdade já estava indo te ligar!- falou ela.
-Aconteceu alguma coisa mamãe?- falei com um tom um pouco preocupado.
-Sim, seu pai ligou e falou que seu irmão estaria na capital de Hiroshima essa semana e deseja lhe ver!- disse ela com um tom neutro.
Minha mãe e meu pai são separados a muito tempo, ele a deixou ainda grávida para ir para a América, na verdade nunca foram casados ele era um grande empresário e teve um caso com minha mãe. Quando ela contou para ele que estava grávida foi ignorada e ele voltou para a América, onde estava sua esposa, desde de então, não tivemos muito contato ou ele nunca ligou pelo fato da minha existência. Anos depois minha mãe se casou novamente e seu marido foi tão bondoso que me acolheu como filha e eu acabei o considerando meu pai de verdade, nesse casamento os dois tiveram uma filha, minha irmã mais nova a Naomi Haruno, amo muito ela e a minha família, meu pai por outro lado nunca ligou se estava passando necessidades ou como estava minha vida, o vi uma única vez quando ele estava vindo para uma viagem de negócios e conheci o meu irmão mais velho, ele era quatro anos mais velho que eu, ele era filho único do casal e ficou muito feliz em me conhecer que quase convenceu nosso pai a pegar minha guarda mas felizmente não aconteceu, desde de então ele tentou fazer contato comigo que sempre o ignorei mas pelo visto ele retornou. Me despedi da minha mãe um pouco tensa e, fiz minha higiene matinal quando estava tomando meu café escuto a campainha tocar e, quando fui atender fiquei pálida, era o Sasori Akusuna, meu irmão, então o convidei para entrar.
-Faz um bom tempo Sakura Akusuna!- disse ele entrando no meu apartamento.
-Poderia me chamar por Sakura Haruno por favor!- o pedi já que eu odiava o sobrenome do meu pai.
-Prefiro chamar somente de Sakura ao invés de chamá por um nome de uma família camponesa do seu pai adotivo- disse ele.
-O que o trás aqui?- o perguntei ignorando o insulto.
-Vim visitar minha irmãzinha- disse dando um pequeno abraço em Sakura que ela não teve o mínimo prazer de retribuir.
-Já está me vendo, deseja mais alguma coisa?- perguntou Sakura.
-Sim, fiquei sabendo da sua vaga em uma das melhores universidades de Hiroshima e, também fiquei sabendo que você trabalha em uma cafeteria para se manter e mora em um apartamento de segunda mão, você sabe que pode me pedir o quarto quiser, posso te comprar até mesmo metade do Japão!- disse ele para Sakura.
-Desde de pequena cresci sem a ajuda dos Akusuna e continuarei crescendo sem ela e, futuramente farei o nome Haruno ter um grande nome no mundo dos negócios!- disse Sakura afirmando para Sasori e, ele se retirou com uma profunda raiva falando que ela nunca conseguirá nada com esse sobrenome.
Quando o Sasori se retirou meu lado sentimental se manifestou um pouco e não pude evitar das lágrimas rolarem, eu sabia que o nome Haruno nunca foi conhecido no mundo dos negócios mas eu estava ali para mudar totalmente isso, desde de muito pequena fui muito esforçada na escola e nunca parei de acreditar nos meus objetivos e foram esses mesmos objetivos que me trouxe onde estou hoje estudando em uma universidade onde somente estuda filhos das famílias mais nobres do Japão, uma chance em um milhão onde cada bolsa de estudos como essa é oferecida e uma dela caiu nas minhas mãos... Com esses pensamentos positivos me levando com postura e vou em direção ao ponto de ônibus, pois logo estaria frente a faculdade. Cheguei na faculdade e o dia correu normalmente, tive aula com o professor que está tomando conta dos meus pensamentos, mas hoje estava com um pouco de dor de cabeça e acabei ficando perdida, até o sinal tocar e nesse momento fui em direção ao trabalho.
Narrado por ele
Acordei naquele dia jogando na sala, pois ficamos a noite inteira assistindo filmes e jogando, relembrar os tempos de infância era realmente bom, mas como somos todos adultos tínhamos que cumpri com nossas responsabilidade e, afinal de contas, logo seria o final de semana e teríamos bastante tempo para aproveitar. Um tempo depois, estávamos todos reunidos na varanda, já que minha mãe queria que tivermos um café da manhã olhando para o mar sem contar o clima bastante agradável. No decorrer do café conversamos bastante até que o Itachi citou que o Shisui havia vindo com um Akusuna para o Japão, já que nossas famílias estão tentando fazer uma aliança com as empresas, o Shisui falou que tudo estava indo bem e traria o Akusuna para jantar uma noite na nossa casa, não tive nada contra e como sou um empresário da empresa é minha obrigação participar desse jantar.
Após o café da manhã fui direito para a faculdade, onde minhas aulas ocorreram normalmente. Quando estava dando aula na sala dela, percebi que a mesma estava tão distante que mal conseguia prestar atenção no que eu falava, eu como professor sempre procuro observar meus alunos pois se estiverem com problemas pessoas o certo seria buscar alguma forma de ajudar ou eles podem ser prejudicados na disciplina, então, resolvi que perguntaria a ela no seu trabalho. Quando fui liberando da faculdade marcaram uma pequena reunião com os professores, nada de mais, e logo ela já havia terminado e fui ao caminho da cafeteria torcendo para que ela ainda estivesse lá. No caminho para a cafeteria uma forte chuva começou, então, entrei pelo estacionamento para não correr perigo de me olhar e, por sorte ela ainda estava lá, sentei em uma mesa e perdi o de sempre.
-Sakura, podemos conversar após seu horário de trabalho acabar? Está chovendo muito forte e te dou uma carona para casa- disse enquanto ela trazia meu perdido e ela ficou surpresa.
-Claro professor!- disse ela então saiu.
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